quarta-feira, 27 de julho de 2011

Reflexões e considerações sobre o texto: “Dimensões comunicativas no ensino de línguas” – Capítulo 1 – Ensinar e aprender uma língua estrangeira na escola

                Esse texto nos remete a uma grande reflexão sobre o tema supracitado. Confesso que foi um texto árido, porém foi conseguido extrair a essência do mesmo após algumas leituras.  Segundo o autor: “Aprender uma nova língua na escola é uma experiência educacional que se realiza para e pelo aprendiz/aluno como reflexo de valores específicos do grupo social e/ou étnico que mantém essa escola.”
                O conceito de língua estrangeira pode significar língua dos outros, de antepassados, de estranhos, etc., que segundo Almeida Filho deve ser “desestrangeirizado” ao longo do ano letivo.  Outra consideração pertinente é que esse processo é utilizado para e na comunicação, sem restringir apenas ao domínio oral de suas formas e funcionamento.
                Outro fato que merece o devido destaque é que não só “nós” professores temos a nossa abordagem predileta de ensino, os alunos também tem as suas abordagens de aprendizados, que se dão de acordo com fatores de cunho cultural, onde cada qual para aprender recorre às maneiras típicas da sua região, etnia, classe social e até do grupo familiar restrito em alguns casos.
                Para Almeida Filho “(...) A abordagem de ensinar, por sua vez, se compõe do conjunto de disposições de que o professor dispõe para orientar todas as ações da operação global de ensinar uma língua estrangeira.”  È importante também ter claro o conceito de abordagem, que para o mesmo consiste em uma filosofia de trabalho, verdadeira força potencial capaz de orientar as decisões e ações do professor nas distintas fases da operação global de ensino.
ALMEIDA Filho, J.C.P., Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 6. ed. Pontes, 2010.

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