Segundo Almeida Filho, “(...) Para orientar as decisões e ações do professor na construção do ensino, (...) ao longo do tempo na forma convencional de sessões (ou aulas) pressuponho a força (potencial) reguladora de uma abordagem básica de ensino desse professor”.
Concordo com o mesmo quanto à definição de abordagem, onde a mesma é um conjunto de disposições, conhecimento, crenças, pressupostos e eventualmente princípios sobre o que é aprender e ensinar uma língua estrangeira. Cada professor tem a sua abordagem de ensino em sala de aula.
Entende-se, portanto, que os professsores, todos adentram suas salas de aula, ou quando atuam como profissionais antes e depois das aulas, passam a agir orientados por uma abordagem. Bordieu (1991) se refere a essa condição de ensinar como habitus do professor, um conjunto de disposições tidas e confirmdas pelo professor ao longo do tempo e das experiências.
Para usufruir de uma desejável abordagem consciente e mapeada, o professor necessita desenvolver uma competência aplicada.
A competência profissional, faz os professores conhecer os seus deveres, potencial e importância social no exercício do magistério no ensino de L.E. Quando ensinam na vida real os professores constróem seu ensino a partir da sua própria abordagem em tensão com outras forças potenciais e eventualmente sobre o prodimínio de uma delas.
ALMEIDA Filho, J.C.P., Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 6. ed. Pontes, 2010.
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